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sorteio de numero online,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público se Unem para Criar uma Experiência de Jogo Verdadeiramente Única..Edson cometeu os crimes para receber comissão das funerárias, matando as vítimas, homens e mulheres, por envenenamento com cloreto de potássio ou asfixia, removendo as máscaras de oxigênio. Ele afirmou também que matava pacientes em estado terminal e tentou justificar a prática como uma forma de abreviar o sofrimento das vítimas e seus familiares.,O caso serviu para tornar pública uma prática que, até então, era muito comum em hospitais do Rio de Janeiro e, possivelmente, no restante do país: a '''Máfia das Funerárias''', foi denunciada pela esposa do comerciante Édio Telles, de 38 anos, que teve a morte antecipada na madrugada de 10 de janeiro de 1999. Segundo denúncia da esposa, a bibliotecária Elizabeth Araújo Barbosa Telles, o enfermeiro Edson conversava bastante com ela nos dias em que acompanhava seu marido. A mesma denunciou na delegacia de homicídios que o enfermeiro não só antecipava a morte de pacientes como também lucrava recebendo valores das funerárias que indicava para as famílias dos mortos. O caso repercutiu na mídia, tendo a jovem viúva sido exposta em cadeia nacional, e recebendo o apoio do Ministério da Justiça, após pronunciamento do então Presidente Fernando Henrique Cardoso. Com a prisão de Edson Izidoro Guimarães, foi confirmado um esquema no Hospital Salgado Filho, onde empresas funerárias agiam livremente pagando comissões a quem indicasse seus serviços. As investigações mostraram que o auxiliar de enfermagem chegava a lucrar de cem a mil reais, dependendo do tipo de morte. As mortes naturais rendiam menos que as produzidas por acidentes de trânsito. Estas últimas envolviam um esquema de seguro..

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